O que é a Próstata?
A próstata é uma glândula do sistema genital masculino. Localizada na região pélvica, próximo a porção inferior da bexiga, é responsável pela produção de substâncias que compõe o sêmen.
No Brasil, o câncer de próstata é o segundo mais comum entre os homens. Estima-se que a cada ano quase 70 mil homens desenvolvam a doença.
O tipo mais comum de câncer de próstata é o adenocarcinoma. Classificamos o câncer baseados na extensão do tumor e no comprometimento de gânglios linfáticos ou outros órgãos. Além disso, o escore de Gleason, descrito a partir da biópsia da próstata poderá nos prever o grau de agressividade da doença.
Fatores de Risco
Tratamentos
Os tipos de tratamentos variam de acordo com o estadiamento, idade e estado de saúde do paciente e aceitação de possíveis efeitos colaterais do tratamento.
Cirurgia
A Prostatectomia Radical é a cirurgia de escolha para o tratamento do câncer de Próstata. Nela são retiradas a próstata, as vesículas seminais e um fragmento da uretra. Existem 3 formas para realizar a prostatectomia radical:
Radioterapia
A radioterapia também é frequentemente usada para o tratamento do câncer de próstata. Tanto em casos iniciais em que o paciente não tenha condições clinicas para ser submetido ao procedimento cirúrgico ou para complementação em casos de recidiva da doença.
Quimioterapia
Geralmente é usada para casos metastáticos ou com baixa resposta aos tratamentos iniciais. Pode prolongar a vida e diminuir sintomas locais da doença.
Hormonioterapia
Esta técnica é utilizada para reduzir o tamanho tumoral ou retardar o seu crescimento. São utilizadas drogas antiandrogênicas, agonistas LHRH ou a Orquiectomia ( retirada bilateral dos testículos) ocasionando uma diminuição nos níveis de testosterona circulantes.
Vigilância Ativa
Sabe-se que o câncer de próstata é na maioria das vezes de crescimento lento e indolente. Para homens, mais velhos ou com alguns problemas de saúde, pode ser indicado a modalidade de tratamento chamada de Vigilância Ativa.
Esta abordagem inclui o acompanhamento rigoroso através do controle do PSA, toque retal e de exames de biopsia e imagem sem o emprego de tratamento ativo. Até 70% dos pacientes conseguem manter o protocolo de vigilância ativas nos próximos 10 anos da doença.
CASO VOCE ESTEJA APRESENTANDO ESTES SINTOMAS , CLIQUE AQUI E ES AGENDE SUA CONSULTA.
Utilizamos seus dados para analisar e personalizar nossos conteúdos e anúncios durante sua navegação em nosso site. Ao continuar, você concorda com a nossa Política de Privacidade.